Amor é meu amor
Amor é meu amor
Amor é meu amor
Amor é meu amor
Você chegou, todo virou
Minha alma e todo o corpo arrepiou
Na dança do amor vou-lhe expressar
Que você é minha vida e nunca vou te deixar ... ô meu amor
Amor é meu amor (Amor...)
Amor é meu amor
Agora estou aqui
Só pensando em você
Quem ilumina meus caminhos (esse caminho)
Onde eu quero caminha (Pra poder eu caminhar)
A ginga já me leva
Como as ondas levam o mar
E o peito já palpita eu quero me apaixonar... amor
Amor é meu amor (Amor...)
Amor é meu amor
BY, SONECA
quinta-feira, 28 de abril de 2011
SOU UM BARCO NA IMENSIDÃO DO MAR
Sou um barco, na imensidão do mar
Com saudade de meu porto.
Navego, navego, navego nas ondas do mar
Vento me sopra de novo
Sou um barco, na imensidão do mar
Com saudade de meu porto.
Navego, navego, navego nas ondas do mar
Vento me sopra de novo
Sou um barco, na imensidão do mar
um grão de areia no deserto
uma estrela no céu a clarear
solta na imensidão do universo
Sou um barco no meio da tempestade
com águas querendo me afogar
mas eu aprendi com o meu mestre
que o peixe tem que saber nadar
Sou um barco e o leme é meu mestre
Que me guia pela imensidão do mar
Viajo pelo mundo inteiro
Mas seus conselhos sempre vou escutar
By. SONECA
Com saudade de meu porto.
Navego, navego, navego nas ondas do mar
Vento me sopra de novo
Sou um barco, na imensidão do mar
Com saudade de meu porto.
Navego, navego, navego nas ondas do mar
Vento me sopra de novo
Sou um barco, na imensidão do mar
um grão de areia no deserto
uma estrela no céu a clarear
solta na imensidão do universo
Sou um barco no meio da tempestade
com águas querendo me afogar
mas eu aprendi com o meu mestre
que o peixe tem que saber nadar
Sou um barco e o leme é meu mestre
Que me guia pela imensidão do mar
Viajo pelo mundo inteiro
Mas seus conselhos sempre vou escutar
By. SONECA
EU SOU MANDINGUEIRO QUILOMBOLA
Mandingueiro de Luanda
Mandingueiro de Angola
Eu sou mandingueiro Quilombola (O que é que eu sou?)
Mandingueiro de Luanda
Mandingueiro de Angola
Eu sou mandingueiro Quilombola
Fui trazido no navio negreiro
Escravizado por estrangeiro
Tratado como um animal
No chicote senhor feudal (O que é que eu sou?)
Do trabalho eu não fugi
Mas dos maus-tratos isso sim
Ainda sinto a dor das correntes
Do sofrimento daquela gente (O que é que eu sou?)
Foi na áfrica que eu nasci
Mas no Brasil eu me criei
Sinto saudade do meu povo
Essa dor que corrói meu corpo (O que é que eu sou?)
As favelas e guetos de hoje em dia
É a herança de pura covardia
E a cor da pele e a desigualdade,
Não se vé negro na universidade (O que é que eu sou?)
Mas a guerra civil destruiu Luanda
O ódio a guerra é uma vergonha
E eu sou um malungo do navio negreiro
Em minha terra sou estrangeiro (O que é que eu sou?)
Chama Zumbi, chama Ganga Zumba
Chama Seu Bimba, chama Mandela
Que eles voltem aqui para semear a paz
E o negro ter mais valor (O que é que eu sou?)
By. SONECA
Mandingueiro de Angola
Eu sou mandingueiro Quilombola (O que é que eu sou?)
Mandingueiro de Luanda
Mandingueiro de Angola
Eu sou mandingueiro Quilombola
Fui trazido no navio negreiro
Escravizado por estrangeiro
Tratado como um animal
No chicote senhor feudal (O que é que eu sou?)
Do trabalho eu não fugi
Mas dos maus-tratos isso sim
Ainda sinto a dor das correntes
Do sofrimento daquela gente (O que é que eu sou?)
Foi na áfrica que eu nasci
Mas no Brasil eu me criei
Sinto saudade do meu povo
Essa dor que corrói meu corpo (O que é que eu sou?)
As favelas e guetos de hoje em dia
É a herança de pura covardia
E a cor da pele e a desigualdade,
Não se vé negro na universidade (O que é que eu sou?)
Mas a guerra civil destruiu Luanda
O ódio a guerra é uma vergonha
E eu sou um malungo do navio negreiro
Em minha terra sou estrangeiro (O que é que eu sou?)
Chama Zumbi, chama Ganga Zumba
Chama Seu Bimba, chama Mandela
Que eles voltem aqui para semear a paz
E o negro ter mais valor (O que é que eu sou?)
By. SONECA
SEU MOÇO
Ô (=Seu) moço, eu não sou daqui
Ô moço, eu não sou de lá
Seu moço, eu sou capoeira
Seu moço, eu vim vadiar
Ô (Seu) moço, eu não sou daqui
Ô moço, eu não sou de lá
Seu moço, eu sou capoeira
Seu moço, eu vim vadiar
Sou cabra forte do sertão
Peguei touro bravo bom
Não sou de areia não
A vida me ensinou,
Meus pais disseram também,
Que o fraco morre sem tentar
E o forte morre contente.
By. SONECA
Ô moço, eu não sou de lá
Seu moço, eu sou capoeira
Seu moço, eu vim vadiar
Ô (Seu) moço, eu não sou daqui
Ô moço, eu não sou de lá
Seu moço, eu sou capoeira
Seu moço, eu vim vadiar
Sou cabra forte do sertão
Peguei touro bravo bom
Não sou de areia não
A vida me ensinou,
Meus pais disseram também,
Que o fraco morre sem tentar
E o forte morre contente.
By. SONECA
Link para baixar - METRE BIMBA, A CAPOEIRA ILUMINADA
A história de Manuel dos Reis Machado, o mestre Bimba, um homem de origem humilde que se tornou um grande jogador e educador da capoeira.O documentário conta a história da Capoeira, como esporte, arte marcial, ou luta, que ganhou dimensão internacional. Isso por meio da visão e determinação de Mestre Bimba (Manuel dos Reis Machado). Nascido na Bahia, Mestre Bimba é revelado como grande educador.
Ano de Lançamento: 2007
Gênero: Documentário
Duração: 78 Min
Gênero: Documentário
Duração: 78 Min
Tamanho: 758MB
Formato: AVI
Formato: AVI
LINK PARA BAIXAR : http://www.megaupload.com/?d=LU5AVIDA
SERVIDOR : MEGAUPLOAD
By. Soneca
quarta-feira, 27 de abril de 2011
A Capoeira e o Cantador
Eu passava numa rua
Quando alguém me parou
Ouvi falar de você
É o tal de cantador
É cantador
É cantador
É cantador
É cantador
Quero que tu me responda
Usando suas palavras
O que é a capoeira
Do fundo de sua alma
É o meu céu,
É o meu mar
A luz das estrelas
E o brilho do luar
É meu céu,
É meu mar
A luz das estrelas
E o brilho do luar
É muito mais do que isso
Ela é o meu viver
Se eu canto é pra contar
O que você quer saber
Quando alguém me parou
Ouvi falar de você
É o tal de cantador
É cantador
É cantador
É cantador
É cantador
Quero que tu me responda
Usando suas palavras
O que é a capoeira
Do fundo de sua alma
É o meu céu,
É o meu mar
A luz das estrelas
E o brilho do luar
É meu céu,
É meu mar
A luz das estrelas
E o brilho do luar
É muito mais do que isso
Ela é o meu viver
Se eu canto é pra contar
O que você quer saber
É meu céu,
É meu mar
A luz das estrelas
E o brilho do luar
Quando ouço um berimbau
E um canto bem entoado
Meu coração se alegra
Deixo as tristezas de lado
É meu mar
A luz das estrelas
E o brilho do luar
Quando ouço um berimbau
E um canto bem entoado
Meu coração se alegra
Deixo as tristezas de lado
É meu céu,
É meu mar
A luz das estrelas
E o brilho do luar
E vai muito mais além
É minha filosofia
É o meu jeito de ser
Enquanto eu tiver vida
É meu mar
A luz das estrelas
E o brilho do luar
E vai muito mais além
É minha filosofia
É o meu jeito de ser
Enquanto eu tiver vida
É meu céu,
É meu mar
A luz das estrelas
E o brilho do luar
Não me demoro falando
Bem simples dessa maneira
Não existe nesse mundo
Nada igual a capoeira
É meu mar
A luz das estrelas
E o brilho do luar
Não me demoro falando
Bem simples dessa maneira
Não existe nesse mundo
Nada igual a capoeira
É meu céu,
É meu mar
A luz das estrelas
E o brilho do luar
É meu mar
A luz das estrelas
E o brilho do luar
Madeira Boa
Vou esperar a lua voltar
Eu quero entrar na mata aê
Eu vou tirar madeira boa
Pro meu berimbau fazer
Vou esperar a lua voltar
Eu quero entrar na mata aê
Eu vou tirar madeira boa
Pro meu berimbau fazer
Madeira boa é como amizade
Mas é difícil de se encontrar
A amizade eu guardo no peito
E da madeira vou fazer meu berimbau
Se Mestre Bimba estivesse aqui
Pra me ensinar a escolher madeira
Eu entrava agora na mata
Tirava Ipê e Pau Pereira
A noite vem eu entro na mata
Lua clareia, vou procurar
Jequitibá e maçaranduba
O guatambu eu devo achar
Na velha África se usava o Ungo
Nas grandes festas religiosas
O Kingenge é um dialeto Umbundo
É o berimbau que conquistou o mundo
Na lua cheia vou colher os frutos
e na minguante eu tiro a madeira
vou pra fazer o meu berimbau
vou pra tocar na capoeira
Eu quero entrar na mata aê
Eu vou tirar madeira boa
Pro meu berimbau fazer
Vou esperar a lua voltar
Eu quero entrar na mata aê
Eu vou tirar madeira boa
Pro meu berimbau fazer
Madeira boa é como amizade
Mas é difícil de se encontrar
A amizade eu guardo no peito
E da madeira vou fazer meu berimbau
Se Mestre Bimba estivesse aqui
Pra me ensinar a escolher madeira
Eu entrava agora na mata
Tirava Ipê e Pau Pereira
A noite vem eu entro na mata
Lua clareia, vou procurar
Jequitibá e maçaranduba
O guatambu eu devo achar
Na velha África se usava o Ungo
Nas grandes festas religiosas
O Kingenge é um dialeto Umbundo
É o berimbau que conquistou o mundo
Na lua cheia vou colher os frutos
e na minguante eu tiro a madeira
vou pra fazer o meu berimbau
vou pra tocar na capoeira
By. SONECA
Leva morena me leva
O leva morena me leva
O me leva pro seu bangalô
Oi leva morena me leva
Que hoje faz frio amanhã faz calor
O leva morena me leva
O me leva pro seu bangalô
Oi leva morena me leva
Que hoje sou capoeira
Amanhã sou doutor
O leva morena me leva
O me leva pro seu bangalô
Oi leva morena parceira
Me faz um denguinho
Me chama que eu vou
O leva morena me leva
O me leva pro seu bangalô
Oi leva morena faceira
Pra um ranchinho
La em Salvador
O leva morena me leva
O me leva pro seu bangalô
Oi leva morena me leva
Com o seu jeitinho
De fazer amor
O leva morena me leva
O me leva pro seu bangalô
Oi leva morena me leva
Que eu sou capoeira
Ja disse que sou
By. SONECA
O me leva pro seu bangalô
Oi leva morena me leva
Que hoje faz frio amanhã faz calor
O leva morena me leva
O me leva pro seu bangalô
Oi leva morena me leva
Que hoje sou capoeira
Amanhã sou doutor
O leva morena me leva
O me leva pro seu bangalô
Oi leva morena parceira
Me faz um denguinho
Me chama que eu vou
O leva morena me leva
O me leva pro seu bangalô
Oi leva morena faceira
Pra um ranchinho
La em Salvador
O leva morena me leva
O me leva pro seu bangalô
Oi leva morena me leva
Com o seu jeitinho
De fazer amor
O leva morena me leva
O me leva pro seu bangalô
Oi leva morena me leva
Que eu sou capoeira
Ja disse que sou
By. SONECA
Corta Cana
Trabalha negro escravo, corta cana no canavial.
O corta cana, corta cana, corta cana, nego velho,
corta cana no canavial
O corta cana, corta cana, corta cana, nego velho,
corta cana no canavialEu tive pai, eu tive mãe eu tive filha, mas perdi toda a família, a liberdade e o amor,
E hoje em dia eu só tenho dor e calo, trabalhando no embalo, do chicote do feitor.
O corta cana, corta cana, corta cana, nego velho,
corta cana no canavialEu já fui Rei, a minha mulher foi Rainha, pela mata eu ia e vinha, livre como animal,
Mas hoje em dia, sou como um bicho acuado, trabalhando acorrentado, preso no canavial
O corta cana, corta cana, corta cana, nego velho,
corta cana no canavialA alma negra nunca foi escravizada, correu menina levada, brincado no céu de lá,
Roubaram o Sol, roubaram a noite e meu dia, só não roubaram a poesia que eu trago no meu cantar.
O corta cana, corta cana, corta cana, nego velho,
corta cana no canavialEu sou guerreiro tenho fé e tenho crença, porque me firmo na benção, que ganhei dos orixás,
Sou cana forte, sou memé cana caiana, minha doçura de cana, é ruim de me derrubar
O corta cana, corta cana, corta cana, nego velho,
corta cana no canavial
O nego velho corta cana, corta cana, corta cana, no canavial, nego velho
By. SONECA
O corta cana, corta cana, corta cana, nego velho,
corta cana no canavial
O corta cana, corta cana, corta cana, nego velho,
corta cana no canavialEu tive pai, eu tive mãe eu tive filha, mas perdi toda a família, a liberdade e o amor,
E hoje em dia eu só tenho dor e calo, trabalhando no embalo, do chicote do feitor.
O corta cana, corta cana, corta cana, nego velho,
corta cana no canavialEu já fui Rei, a minha mulher foi Rainha, pela mata eu ia e vinha, livre como animal,
Mas hoje em dia, sou como um bicho acuado, trabalhando acorrentado, preso no canavial
O corta cana, corta cana, corta cana, nego velho,
corta cana no canavialA alma negra nunca foi escravizada, correu menina levada, brincado no céu de lá,
Roubaram o Sol, roubaram a noite e meu dia, só não roubaram a poesia que eu trago no meu cantar.
O corta cana, corta cana, corta cana, nego velho,
corta cana no canavialEu sou guerreiro tenho fé e tenho crença, porque me firmo na benção, que ganhei dos orixás,
Sou cana forte, sou memé cana caiana, minha doçura de cana, é ruim de me derrubar
O corta cana, corta cana, corta cana, nego velho,
corta cana no canavial
O nego velho corta cana, corta cana, corta cana, no canavial, nego velho
By. SONECA
terça-feira, 12 de abril de 2011
Link Para Baixar - ESPORTE SANGRENTO
Sinopse: Louis Stevens (Dacascos) é um ex-fuzileiro americano que, quando estava em missão no Brasil, acaba aprendendo capoeira com seus novos colegas brasileiros. Após retornar aos EUA, Louis visita sua antiga escola e vê que ela é ameaçada por gangues, traficantes e marginais. Com a ajuda de seu antigo professor (Lewis) e de sua antiga namorada (Travis), ele cria um projeto onde ensinaria a arte da capoeira aos piores alunos do colégio. Mas Silvério (Prieto), o chefão da gangue local, pretende fazer frente ao capoeirista e usar suas habilidades e de seus pupilos para outros propósitos.
Tamanho: 698 MB
Audio: Português
Legenda: S / L
Formato: AVI | DVDRip
Qualidade de Video: 9
Qualidade de Audio: 10
Duração: 1hs 34min
Genero: Ação
Ano de Lançamento: 1993
Servidor: Megaupload
Audio: Português
Legenda: S / L
Formato: AVI | DVDRip
Qualidade de Video: 9
Qualidade de Audio: 10
Duração: 1hs 34min
Genero: Ação
Ano de Lançamento: 1993
Servidor: Megaupload
By.SONECA
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